Eles não têm CEP. Vivem onde as pessoas estão apenas de passagem. Ruas, calçadas, jardins, bancos de praças, abaixo de marquises e viadutos. Em escadas e vãos ao relento que levam a portas fechadas. São, muitas vezes, invisíveis. Uma unidade básica de saúde mostra um caminho de mudança neste estado de coisas.
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