O vídeo traça um panorama geral de como eram as práticas de cura na cidade do Rio de Janeiro em torno de 1822. Por um lado, havia a medicina institucionalizada, com médicos diplomados que atendiam privadamente a elite ou trabalhavam em algum dos hospitais da cidade, como a Santa Casa da Misericórdia. Por outro lado, a maioria da população se tratava com os inúmeros curadores populares que atendiam muitas vezes nas próprias ruas da cidade. O Rio de Janeiro apresentava grande diversidade cultural, mas a sociedade era extremamente hierarquizada e desigual, baseada na exploração de trabalho escravo.