No alto do morro da Rocinha, moram três pessoas que, durante a pandemia, precisaram entender que o momento pedia mais que cuidado. Raí e Junior foram morar com o avô por conta da Covid-19, sendo os dois espíritas e o avô cristão. Além das diferenças religiosas, os três tiveram que enfrentar as dificuldades que atingem em cheio os moradores das favelas, a precariedade do atendimento à saúde.